quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Campanha vamos ajudar um amigo

Por insistência minha, o meu "fotografo de serviço" está a participar neste concurso. 
Como boa amiga que sou ;), venho aqui humildemente pedir a vossa ajuda. 
As fotos que partilho abaixo, são só um pequeno exemplo das fotos dele, que eu gosto bastante.

Para votar nesta foto, clique aqui
Como eu quero contar com a sua ajuda mais vezes, na "ilustração" deste blog, peço que votem nas fotos dele, neste link.

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(Exemplo das nossas praias maravilhosas, donas da famosas Bandeira Azul, símbolo de qualidade.)

Para votar nesta foto, clique aqui

E a fauna que ainda se encontra lá para a minha zona (prova que ainda há ribeiros e riachos sem serem poluídos).

Estas são algumas das fotografias a votos, mas ele tem muitas mais. Visitem o site e votem. Ajudem-me a ajudar um amigo:)


terça-feira, 21 de agosto de 2012

De Cavalo Para Burro (???)

Ou porque é que nem sempre os radicalismos têm os resultados esperados.

(foto daqui)
Após o acidente na central nuclear de Fukushima a Alemanha declarava-se como "a primeira grande nação industrializada a ter um plano de abolir energia nuclear do seu território."
Segundo este mesmo artigo, publicado no site da Greenpeace Brasil, em Maio de 2011, a chanceler alemã Merkel afirmou que “Queremos que o futuro da nossa energia seja seguro e economicamente viável”.

Precipitadamente, a Greenpeace internacional, na voz do coordenador da Campanha Internacional de Nuclear, aplaudiu este passo da Merkel, como se tratasse de uma decisão baseada em questões ambientais.
Que logicamente, não era...
Esta decisão partiu da pressão feita pelo eleitorado alemão (que é verdadeiramente o factor importante) que manifestou expressivamente a sua vontade de largar o nuclear: primeiro com manifestações, e como isso não resultou, com os votos (ou falta deles;)).

Mas.... e largar a energia nuclear não é bom?
Não é uma energia perigosa de se produzir, cara e suja, com resíduos perigosos?

-SIM e SIM.

Mas e quando se larga uma energia má e se muda para outra também má?
Confusos?
Pois... também fiquei, quando li que a Alemanha vai substituir o nuclear pelo carvão.

E quais as razões para esta escolha? Os custos, como devemos calcular...
Segundo o Público: "No início do ano passado, a Alemanha decidiu encerrar, até 2022, os seus 17 reactores nucleares, responsáveis por 23% da produção de electricidade. Para compensar, o país está a apoiar-se mais no carvão – com custos mais baixos – do que no gás natural, importado da Rússia."


Enquanto as renováveis andam a passo de caracol...

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A Vantagem de Viver no Campo - V



(imagem retirada daqui)
Uma das vantagens de se viver no campo, e que tenho experimentado muito ultimamente:p, é poder apanhar "overdoses" de fruta! De fruta verdadeira, com sabor a sério (não aquelas porcarias que se compram nos super e hipermercados com sabor a.......................nada). É só ir à árvore e...... barrigada de vitaminas!

Já "apanhei" overdoses de damascos, ameixas amarelas, ameixas vermelhas, diversos tipos de pêssegos e estou a preparar-me para uma grande de pêras:)))

E vocês, que sobredosagem de fruta deliciosa é que gostariam de "apanhar"?

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Susto!


Já sei que esta altura do ano é (infelizmente) dada a incêndios.
E que esses incêndios, muitas vezes, acontecem perto de habitações...
Mas não se pensa que alguma vez irá acontecer a nós próprios...

Nunca me passou pela cabeça, que alguma vez iria apanhar o susto que apanhei ontem, por volta das 22h30. O início de um incêndio, a 200/300 metros do sítio onde vivemos, revela-se uma experiência stressante, que não se deseja a ninguém. O susto, a incredulidade, o instinto a funcionar, o agarrar de baldes para ir apagar o fogo que já se está a alastrar pelo eucaliptal acima e pelo pinhal abaixo, correr com água para pôr em cima das chamas, a consciência que não se corre nada e que não se tem força suficiente para levar simples baldes cheios de água, a impotência...

Valeu a acção rápida dos que vivem naquela zona e a resposta veloz dos bombeiros voluntários do concelho que, em pouco tempo, chegaram e acabaram o trabalho que a vizinhança tinha (tentado com todas as forças) começar. O incêndio foi combatido quase de início, que levou a que fosse extinto rapidamente.

Ficam as questões: como começou um incêndio naquela zona, àquela hora, perto de um caminho de terra batida, que vai para lado nenhum... e o que teria acontecido se uma vizinha não tivesse olhado pela janela e visto as chamas na mata... e se fosse uma ou duas horas mais tarde, quando já está tudo a dormir?